terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Uma criança de sete anos foi vítima de violência sexual por companheiro de escola.

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Na última sexta-feira (02), uma denúncia revelou que um garoto de apenas 12 anos abusava sexualmente do companheiro de escola de apenas 7 anos, em Várzea Grande, município do Mato Grosso.

A violência só foi descoberta, pois a mãe da criança mais nova começou a notar ferimentos perianais ao dar banho na mesma. Ao indagar sobre o que estaria acontecendo a criança denunciou o colega de uma turma mais adiantada. Aparentemente o menino mais velho estudava em uma classe cuja sala ficava do lado da de crianças menores.

Ele supostamente chamava a atenção da criança pequena e aproveitava os momentos em que ela ia ao banheiro. Aparentemente os sanitários não tinham portas com trancas. As crianças não tiveram o nome divulgado pela #Polícia por uma questão de proteção de suas identidades. A mãe do garoto menor ficou extremamente assustada e foi procurar a gestora da instituição de ensino para denunciar. As duas genitoras chegaram a brigar durante a conversa com a diretora.

A polícia militar compareceu ao local devido ao desentendimento das mães e uma ocorrência foi realizada. O menino mais novo não soube dizer a quanto tempo vinha sofrendo o abuso. Diante da situação complicada o Conselho Tutelar foi chamado para direcionar as mães e tomar as medidas necessárias. Até a semana passada a PM não sabia do caso, uma vez que a vítima não tinha mencionado o estupro à mãe.


Não se sabe se além de abusar sexualmente o acusado também teria ameaçado a criança caso ela relatasse a #Violência. Como se trata de dois menores o caso será encaminhado à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente.

A violência infantil possui dados alarmantes no Brasil. Em 2014, por exemplo, o Disque-Denúncia 100 registrou quase cem mil casos de violações dos direitos de crianças e adolescentes. Na maioria dos casos os abusadores são familiares próximos que têm um convívio cotidiano com a criança.

Esse é um fator de saúde pública e deve ser investigado pelos médicos da rede básica em consultas pediátricas. O nosso país ainda possui uma falta relevante de dados sobre a violência sexual em menores, que são mascarados uma vez que muitas vezes, as crianças abusadas não denunciam o #Crime por medo ou por não terem a real consciência do que está acontecendo.


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