quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Modelo de 24 anos liderava facção e comandava tráfico de drogas

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É muito comum vermos nos noticiários homens que são presos ou procurados pela polícia por serem membros de uma quadrilha e participar do #Crime organizado. Todavia, um caso acontecido ocorrido em Mato Grosso surpreendeu os policiais.

Mariana Reis Moscatelli de Carvalho, 24 anos, foi presa por ser suspeita de ser líder de uma facção criminosa e comandar o tráfico de drogas na região. A surpresa veio por uma mulher ser o cabeça do crime organizado da região, fato um pouco comum visto que, geralmente, elas não tem grande envolvimento no mundo do crime.

O fato ocorreu nas cidades de Sinop e também na cidade de Sorriso, no interior do estado do Mato Grosso. Com a autorização da Justiça, interceptações telefônicas da suspeita foram feitas e foi identificado que Marina é quem estava por trás de todas as decisões da facção. Ela é quem recrutava nos integrantes e decidia quem podia ou não cometer os crimes em Sorriso. A polícia afirma que, no momento da prisão, foram encontradas cartas escritas à mão, endereçadas a Marina, pedindo autorização para cometer delitos na região.

A jovem possuía uma casa em Sorriso e outra em Sinop, utilizada também para as práticas criminosas. Segundo a Polícia Civil, a jovem tinha um lucro estimado em R$ 20.000 mil reais por mês.

Ainda segundo a polícia, não é a primeira vez que Marina Reis foi presa. Ao investigar a suspeita, observou que ela tinha uma longa ficha criminal. Marina já foi presa por mais de 10 vezes por tráfico e roubo.

Em suas redes sociais, ela se apresenta como Mariana Reis e diz que trabalha numa empresa de modelos.

“Durante as escutas, ficou claro que ela é a líder de uma organização criminosa aqui na cidade, sempre praticava o tráfico de drogas, inclusive, ela tentou ou chegou a abrir bocas de fumo em cidades mais próximas, que, segundo ela, o efetivo policial é menor”, declarou o delegado responsável pelo caso, Bruno Abreu.

Segundo o delegado, o respeito a Mariana é tamanho que, mesmo ela estando presa, suspeitos pedem orientação e autorização a ela. Ela é quem diz quando e se os crimes vão ocorrer. Ela dá comida, abrigo e casa aos seus traficantes.


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